Com apoio da Secult-CE, ONG Beatos promove encontro dos povos da Chapada do Araripe
Toda programação será de maneira híbrida, com entradas presenciais limitadas e por transmissão no canal YouTube da ONG Beatos
A ONG Beatos em parceria com a Secretaria da Cultura do Ceará (Secult-CE) realiza nos dias 5 e 6 de novembro, a partir das 18 horas, o Encontro dos Povos da Chapada do Araripe, com o objetivo de promover debates e manifestações culturais em prol da preservação da memória ancestral de nossa cultura, diálogos entre as manifestações base da construção histórica do nosso grande patrimônio, que é a Chapada do Araripe.
Nos dois dias de programação o Encontro irá envolver grupos tradicionais – diálogos e vivências – de cinco grupos focais: Remanescentes Indígenas, Saberes Campesinos, Mundo dos Beatos, Tradição Cultural e Ancestralidades Africanas. Bem como às manifestações artístico-culturais dessas raízes.
Toda programação será de maneira híbrida, com entradas presenciais limitadas e por transmissão no canal YouTube da ONG Beatos.
O Encontro Povos da Chapada do Araripe é uma ação do Projeto Gaia: Terra Cariri – Território e Humanidade, contemplado no Edital Cultura Viva, da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult Ceará), lançado com recursos da Lei Aldir Blanc.(N° 14.017 de 29 de junho de 2020). Parceria: Carrapato Cultural. Realização ONG Beatos.
Serviço
Encontro dos Povos da Chapada do Araripe
Dias: 5 e 6 de novembro de 2021
Hora: 5/11 a partir das 18 horas e 6/11 a partir das 14 horas
Canal YouTube ONG Beatos (virtual)
Presencial:
ONG Beatos – R. Cícero Alves de Souza, 182 – Zacarias Gonçalves, Crato – CE
Programação do Encontro
Dia 5/11
18 horas - Remanescentes Indígenas: Wanda Kariri e Joedson Kariri;
19h45min –Saberes Campesinos: Agricultor Ronaldo, Mestra Zulene Galdino e Verônica Isidório;
21 horas - Espetáculo “A Sacerdotisa” (Shanadú – Ateliê Escola);
Dia 6/11
14 horas - Mundo dos Beatos: Dona Raimunda e Mestre Joaquim Môco;
15h30min -Tradição Popular: Jean Alex e Mestre Antônio (Reisado dos Irmãos);
17 horas - Ancestralidades Africanas: Maria de Tiê e Mãe Brígida;
19 horas - Coco do Quilombo de Porteiras (Mestra Maria de Tiê)